É de qualidade inigualável... pode levar, dona de casa!


Estava na feira e ouvindo o pessoal “anunciando em alto e bom tom que tinham os melhores frutos”, me inspirei a ter essa conversa com você:

Falamos de causas e seus efeitos, origens e suas causas, movimentos e essencialmente, sobre o karma, equilíbrio. E quando se trata deste último, há algo contido que é de vital importância: amar-se a si próprio.

É necessário se amar? Sem dúvida alguma, SIM!! Quem se ama aumenta na exata proporção suas chances de experienciar liberdade. O Amor é realizador e edificante.

Quem se ama, pode aprender que independe do amor do outro. E conviver com quem a gente não depende do amor, é muito gratificante: a relação tende a ser incondicionada; se recebemos amor, é extra; experimentamos a satisfação de amar sem esperar retorno... Há tantos benefícios...

Não é tão comum assim se sentir bem à vontade com a idéia de amar a si próprio. Por outro lado, é muito, muito comum ficar numa boa com a idéia de ser amado por seus pares.

Amar-se é estranho, esperar que o outro nos ame, normal... tem alguma coisa muito doida acontecendo aqui!!!

“Eu não consigo me amar, mas fico muito bravo se minha namorada não der provas do seu amor por mim.” Ei, isso é péssimo negócio.

Você quer que amem o que nem você ama... rsss... Está “tentando vender doce que perdeu validade?”... Não? É bom? Vale a pena? É de primeira? Então aprecie, admire, reconheça o valor e... AME!!! Depois disso – só depois disso – experiencie o amor que lhe é oferecido (note que eu disse ‘experiencie’ e não ‘dependa e cobre’).

Ame-se mais, ame-se melhor e espalhe amor a tudo e a todos!!! (nós tendemos a dar o que temos e a cobrar o que carecemos. Dar realiza “um zilhão de vezes mais do que cobrar”)

Vamos treinar o amor?

Abraço,

Lucius Augustus, IN