Karma: atende à Lei do Equilíbrio, alinhando efeitos às suas causas (para fechar no terceiro aspecto – a neutralidade), assim a Ordem Universal é preservada e podemos progredir... Mas, vamos combinar: não precisa produzir causas desordenadas por falta do que fazer, nem colocar uma pedra no sapato, ok?
Primeiro a piada (ou será realidade?)
O garoto na sorveteria perguntando:Primeiro a piada (ou será realidade?)
— tem sorvete de azeitona?
— Não temos!
Dia seguinte, o menino está de volta:
— tem sorvete de azeitona?
— Já disse que não, menino!
No outro dia, a cena se repete e assim por diante...
Até que um dia o sorveteiro, irritado:
— Tem sim!
E o garoto:
— Éééééééca!
- Agora a realidade (ou será piada?)
— “Amor, você tem alguma coisa?”
— “Não benzinho, tá tudo bem”
— “Sei não... você tá estranha”
— “impressão sua, querido”
— “É mesmo? Parece brava... sei lá... talvez, chateada comigo...”
—”Hmmm... estranho isso... eu tenho algum motivo pra ficar brava com você...”querido”?”
— “Como assim, benhê... tá desconfiando que fiz alguma coisa?”
— ”Não, mas você fica insistindo, perguntando... que dá até pra estranhar”
— “Ah é? Então você desconfia de mim , não é? Foi sua irmã que botou minhocas na sua cabeça, aposto!”
— “Quê?... como assim... minha irmã? Que estória é essa? O que você aprontou?”
—“Tá vendo só?... não posso nem sair com meus amigos, que sua irmã já interpreta do jeito dela e te contamina!!!"
— “Posso saber onde o senhor foi com os amigos???”
— “Bem... nada de mais... tomar umas e outras... jogar conversa fora... nada de mais... coisinha a toa”
— “É por isso que você chegou tão tarde do trabalho, não é? Não me ama mais? Não quer ficar comigo e vai com seus amigos pra esses lugares suspeitos?"
—“Do que você está falando? Que lugar suspeito? A sua irmã estava lá na balada também!!!”
—“Ah, o senhor foi pra balada e nem me chamou, não é”... “bem que minha mãe falou”(sussurro) ... “você tá me traindo não é... não sou mais atraente pra você, é isso?”.
— “Que é isso meu anjo... não chora, eu te amo... fui só tomar umas cervejas com os amigos e vi sua irmã com as amigas... nada de mais”.
— “Jura? Você não estava me traindo? Não se cansou de mim?.
— “Claro que não! Adoro ficar com você... não chora”.
— “Ta bom... vou acreditar... vem jantar, vem? Fiz uma comidinha bem gostosa pra nós...”
— “hmmm... imagino querida... o cheirinho está ótimo... mas...macarrão de novo??? Tá estranha mesmo!!!"
— "Ahhhh... chega!!! Não cozinho mais pra você... vá comer nas suas baladas...com seus amigos!"
— “Ah... te peguei; agora eu sei porque você está estranha... o que é que sua mãe falou de mim?”
Até a Lei do Karma fica de queixo caído... Como gostam de sorvete de azeitona...
Abraço, do amigo Lucius Augustus